MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA CRESCEU 5,6 GW NO PRIMEIRO SEMESTRE
Nos primeiros seis meses do ano, 168 entraram em operação. No mês de junho, 27 usinas entraram em operação e trouxe ampliação de 889,51 MW
O país fechou o primeiro semestre com 168 novas usinas e um incremento de 5,6 gigawatts (GW) na potência instalada, de acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O mês de junho respondeu por um aumento de 889,51 megawatts (MW) e a entrada em operação de 27 usinas, das quais 13 eólicas, dez fotovoltaicas e quatro termelétricas.
Atualmente as três maiores fontes renováveis que compõem a matriz de energia elétrica brasileira são hídrica (53,88%), eólica (15,22%) e biomassa (8,31%). Já das fontes não renováveis, as maiores são gás natural (8,78%), petróleo (3,92%) e carvão mineral (1,7%).
Conforme a Aneel, a previsão de crescimento da geração de energia elétrica do país para 2024 é de 10,1 GW. Esse será o segundo maior avanço anual já verificado pela Agência desde sua criação, em 1997 – atrás apenas do crescimento de 10,3 GW em 2023.
Capacidade instalada
O Brasil somou 203.895,63 MW de potência fiscalizada até o início de julho, de acordo com dados do Sistema de Informações de Geração da Aneel (Siga), atualizado diariamente com dados de usinas em operação e de empreendimentos outorgados em fase de construção. Desse total em operação, 84,62% das usinas são consideradas renováveis.